Poesia em gotas { pequeno ambiente de ideias dançantes }


"Eu danço por que o corpo é um mistério, eu gosto de mergulhar e trazer pedras preciosas à superfície."

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Foto: Demian Reis
"Felicidade imensa eu sinto por ter assentado raízes na dança tribal, depois de alguns anos experimentando linguagens: poesia, teatro, dança afro, contemporânea, pós-moderna, yoga, palhaçaria, contato improvisação, dança do ventre... trago de tudo um pouco mas no tribal sinto que contemplo a complexidade da expressão de meu corpo-mente. A cada ensaio, aula, feitura de figurino, flui líquido esse amor em forma de contrações, ondulações, popping, locking, giros, olhar... Minha bagagem como produtora chega para me auxiliar, a capacidade de realização, de troca, de aprendizado.
Algumas pessoas me perguntam porque chamo o que faço de dança tribal. "Não seria dança do ventre? E o tribal fusion, ATS, ITS entre outras terminologias?..." Pois bem: pra mim o termo Dança tribal contempla esta linguagem múltipla, diversa, na qual analisando sua história, logicamente percebemos as etapas e suas contribuições. O que faço bebe dessas fontes, os movimentos me chegam carregados, contaminados, não me encaixo numa etapa específica, mas sim, me sinto parte da profusão que se segue, aberta a novos diálogos interculturais, como foi desde o começo. Contemplando particularidades propostas por dançarinas dos perfis mais diversos.
Eu me mantenho aberta ao experimento, peito aberto para o que surgir. Fácil não é, mas pouco importa. Que meu mergulho e o de todos seja cada vez mais profundo.
Que venham os anos!"


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"O corpo com seus músculos e caminhos... pouco a pouco vai revelando mistérios..."

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Blog Aerith Tribal Fusion


(23 de março de 2015)

Opa, que notícia boa! 
Fui selecionada o Destaque Revelação da Cena Tribal no ano de 2014 com meu solo Tribal Bells! 

Gratidão aos amigos que votaram em mim, e aos artistas que compõem a cena tribal no Brasil, todos são inspiração para seguirmos com nosso trabalho dia a dia. Parafraseando uma cantora que admiro muito: prêmios e seleções muitas vezes não definem quem é o melhor ou pior... eles servem de lembrete de que estamos na direção certa. 

Avante 2015!
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Foto: Cristina Macedo.
Que tal levar a dança tribal para outros circuitos culturais e para um público ilimitado? Então corre pra praça!! Vem assistir O Palhaço e a Bailarina e ainda de quebra assistir outros artistas de técnicas diversas no Festival Internacional de Artistas de Rua da Bahia. OXIGENE-SE! 











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